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Tuesday, July 3, 2012
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7 dicas para melhorar sua vida de freelancer

Sabendo que grande parte dos formandos e até mesmo profissionais da área de TI atuam como freelancers em tempo integral ou durante o seu tempo livre, preparei algumas dicas baseadas na minha experiência e também na experiência de alguns amigos com quem tenho contato. Confira:

Se você possui um trabalho fixo, fazer algum freela pode ser prejudicial, principalmente se você precisa lidar com códigos ou criação artística (layout). Quem está nessa área precisa descansar a mente pra ser criativo e um freelance pode sugar todo o seu tempo de descanso. Você pode pensar que é de ferro, mas depois de algum tempo seu rendimento, tanto nos projetos em off quanto no trampo real, irá cair.

Isso mesmo, não é segredo que nessa área os profissionais que trabalham como freelancers possuem hábitos noturnos. Mas nada substitui o sono noturno e esse descanso é indispensável para sua capacidade de criação e raciocínio lógico. Por isso, durma ao menos 6 horas todas as noites, e não apenas nos finais de semana. Aproveite o dia para trabalhar e a noite para dormir.

Organize suas tarefas. Utilize um gerenciador simples de tarefas ou até mesmo post-its (aqueles adesivinhos amarelos que você cola em qualquer lugar). Guardar suas tarefas na cabeça não dá certo, uma hora ou outra você acaba esquecendo algo. Se tiver tudo anotado, você não corre esse risco, além de ter maior controle sobre a prioridade das tarefas.

Não deixe no modo offline, feche mesmo. Livre-se de toda e qualquer distração, pois ela sugará sua atenção que deveria ser destinada ao seu trabalho. Feche seu MSN, Gtalk, Skype, Orkut, Facebook e principalmente o Twitter. Dedique-se apenas à sua tarefa, e se por acaso lembrar de algo importante que deveria fazer, anote e faça depois, pois agora é hora de trabalhar.

Isso mesmo, com um contrato você se livra de muitas dores de cabeça causadas por clientes sem noção. Todo freelancer deseja entregar o trabalho e receber a grana, mas nem sempre é o que acontece. Cliente pedindo alterações no projeto é o que mais tem, por isso a importância do contrato.

Se deseja cobrar R$ 1.000,00 de um cliente para tal projeto e tem medo dele não ter tudo isso em mãos, não precisa dividir e ficar recebendo dinheiro picado. Facilite o pagamento. Existem atualmente muitas maneiras de fazer isso. Eu recomendo o Pagseguro, pois dessa forma você pode gerar boleto bancário, pagamento por cartão de crédito e até mesmo parcelar o pagamento para seu cliente, e tudo isso sem receber picado, pois mesmo quando a compra é parcelada, você recebe tudo de uma vez só, tirando a taxa que o pagseguro cobra pra fazer tal negociação.

Amigos da mesma área não servem apenas para tirar dúvidas. Sempre que puder ajude também, colabore em projetos de código-aberto, fóruns de discussão e etc. Quando surgir uma chance de conhecer gente nova, não perca tempo, parcerias são sempre bem vindas.

É isso galera, espero que essas dicas tenham sido úteis. Apesar de meio óbvias, a maioria não segue.

Tem mais alguma dica legal? Deixe seu comentário abaixo!

Tecnólogo, com experiência em desenvolvimento de sistemas web profissionalmente há mais de dois anos pela empresa WebCorpore. Especialidades: CodeIgniter, Doctrine, Magento e WordPress. Curto vídeos engraçados, MMORPGs e afins. Ah e a propósito, casado, futuro pai e atual servo do Deus vivo.

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Friday, March 30, 2012
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Como melhorar sua habilidade de programação e resolução de problemas

Uma pessoa que trabalha com desenvolvimento sempre escuta que a melhor formar de melhorar suas habilidades de programação é colocando a mão na massa. O mesmo acontece com aqueles que estão começando a aprender uma nova linguagem, quando perguntam: “Agora que já sei fazer o básico, qual é o próximo passo?”. E a resposta dessa pergunta é sempre algo do tipo: “desenvolve um pequeno projeto para você praticar, assim você pega as manhas da linguagem mais fácil”.

Uma resposta semelhante é dada para quem procura melhorar seus skills de resolução de problemas (ou lógica de programação, neste caso). Afinal, o que adianta uma pessoa saber uma linguagem de programação se não sabe o que e como usar as técnicas certas para a resolução de um determinado problema. E o foco aqui não é qual framework usar, e sim como usar a lógica para resolver o problema.

Ok, eu já sei que é praticar. No mundo da programação, os problemas não se resumem em telas de cadastro e alguns selects no banco de dados. Os problemas estão muito além desse trivial. Não é à toa que ainda temos problemas que não possuem uma solução conhecida.

Uma boa forma de praticar a resolução de problemas não triviais é através das competições de programação. Essas competições trazem problemas em que a solução envolve grafos, busca e ordenação de dados, matemática, simulação, etc. E acreditem, melhora e MUITO a habilidade de programar e resolver problemas, além de ser um ótimo hobby e ser relaxante (não, isso não é coisa de nerd, e se você está nessa área, amar programar e achar isso relaxante é o mínimo né?).

Atualmente, estou praticando esses problemas como hobby, no UVA e TopCoder. É bem interessante quando você lê um problema, acha que é bem fácil de resolver, e quando termina o algoritmo, você toma um “Wrong Answer” do judge, e fica se matando para conseguir acertar.

É uma ótima maneira de expandir os horizontes e aumentar o conhecimento de algoritmos diversos.

Aí você pergunta: Mas pra que eu vou fazer isso? Isso deve ser coisa de nerd que não tem o que fazer! Google, Microsoft e IBM estão sempre de olho nas pessoas que gostam desses desafios. E também são essas empresas que patrocinam as competições. No final diversos ex-competidores acabam como funcionários dessas empresas.

A própria Google tem sua competição, o Google Code Jam. Conheço algumas pessoas que ganharam a competição e hoje estão trabalhando lá.

E você também pode ganhar um dinheiro extra com essas competições. O TopCoder sempre tem competições periodicamente, tanto de desenvolvimento de componentes, quanto competições de resolução de pequenos problemas. E o prêmio é em dólar! rs Além de diversas empresas/instituições que de vez em quando patrocinam as competições em busca de talentos, entre elas NASA, Facebook, Nike, etc.

E se você ainda é estudante, você também tem a oportunidade de participar da Maratona de Programação. Aqui no Brasil tem o apoio da SBC (Sociedade Brasileira de Computação), mas é de nível mundial, apoiado pela ACM (Association for Computing Machinery – uma das ‘socidades’/grupo de computação mais respeitado no mundo). Já tive a oportunidade de representar a minha faculdade numa final brasileira, e realmente, não tem preço! É muito legal! :)

Depois de todo esse texto, ainda acha que é bobagem? TUDO se resume a OPORTUNIDADE. Seu futuro emprego pode ter origem em uma dessas competições!

Boa sorte e bons códigos!

Post de referência: http://wp.me/pCF9v-gr

Bacharel em Ciência da Computação, trabalha como Engenheira de Software Sr em uma instituição financeira em projetos internacionais, em São Paulo. Já trabalhou na IBM como IT Specialist e líder de equipe para projetos internacionais. Possui 6+ anos de experiência em Java EE. Expertise em Java, atuando como JUG Leader no CampinasJUG e coordenadora do ESJUG, além de co-fundadora do JDuchessBR, grupos de usuários java. Expertise em Ext JS, um framework JavaScript, sobre qual escreveu um livro em inglês (Ext JS 4 First Look) lançado mundialmente pela Packt Publishing. Nas horas vagas escreve artigos técnicos e sobre carreira em TI nos blogs http://loiane.com e http://loianegroner.com. No blog também é possível encontrar cursos online gratuitos sobre produtos Sencha.

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Wednesday, September 14, 2011
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Está precisando melhorar sua loja virtual? Veja quais os principais traumas na troca da sua plataforma

Uma tarefa muito difícil no momento de montar a loja virtual é definir a plataforma de e-commerce. Nem sempre o novo lojista tem um plano de negócios bem elaborado e não faz ideia das dimensões do novo negócio.

Como escolher a plataforma adequada sem ter ideia da capacidade de venda?

Realmente não é uma tarefa fácil, mais difícil ainda é trocar de plataforma depois que a loja está vendendo. É quase como você tentar passar de um carro para o outro, em pleno movimento.

É muito comum os lojistas começarem com uma ferramenta menor, sem flexibilidade e mais barata. No decorrer do negócio percebe-se que poderia vender muito mais se tivesse uma plataforma melhor, e, nesse momento, chega a hora da troca da plataforma.

Quando se inicia o processo de troca, é praticamente como se estivesse começando do zero, sendo necessário planejamento, pessoas especializadas e muito esforço. Veja os pontos críticos deste processo:

1 – Gerenciar o projeto. Um dos pontos mais críticos de todo o processo, pois a troca da plataforma significa começar de novo, exigindo o gerenciamento como um novo projeto. É necessário entender quais as atividades e seus responsáveis, lembrando que sempre são várias empresas envolvidas.

2 – A migração de dados dos produtos, geralmente, é um passo extenso e delicado, pois muito provavelmente os dados que estão na antiga plataforma não seguem o mesmo modelo para o cadastro da ferramenta nova. Neste momento será feito o trabalho de re–cadastro, análise das imagens e adequação do conteúdo.

3 – A migração dos dados dos pedidos quase nunca é possível, muitas vezes devido às diferenças nos modelos entre as plataformas. Porém, se o lojista tiver um ERP integrado, esse problema é minimizado.

4 – É necessário pensar na integração com a nova loja, pois demanda tempo e dinheiro. Muitas vezes o lojista inicia a implantação de um ERP adequado ao negócio, fazendo assim com que a troca da plataforma se transforme ainda mais em um projeto complexo.

5 – Trabalhar a equipe para aprender a manusear na nova ferramenta e colocá-los na mesma sintonia da empresa não é uma tarefa simples. Toda mudança gera um desconforto e aumento de trabalho.

6 – E o cliente que acessa essa nova loja? Ele precisa ser comunicado da mudança para minimizar o risco de estranhar sua primeira visita e não realizar a compra.

7 – SEO (Search Engine Optmization) – Dependendo da tecnologia da nova plataforma, será necessário começar do zero. Isso mesmo, tudo que estava feito na ferramenta anterior poderá se perder. É claro que com uma boa plataforma e com uma integração bem trabalhada, rapidamente será possível recuperar e melhorar.

8 – Por último, o ponto que geralmente gera mais conflitos: o alinhamento de expectativas. O lojista não imagina todo o trabalho que terá e se depara com todas as dificuldades citadas acima e, ainda, pode passar por um período de queda no faturamento, mesmo com consciência de que a nova ferramenta trará mais lucro a médio e longo prazo.

Na maioria dos casos em que as empresas querem manter ou acelerar seu crescimento, trocar para uma nova plataforma não é uma opção. Portanto, o ideal é fazer uma escolha assertiva desde o início de sua operação de comércio eletrônico para não ter que passar pelo trauma da troca.

* Carolina Soares é Consultora de Vendas da VTEX (www.vtex.com.br )

Saturday, August 27, 2011
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Como melhorar a percepção de segurança de sua loja virtual para continuar crescendo?

Para iniciar, manter e alavancar operações de vendas online, não basta ter uma loja virtual e concluir que ela venderá por si só. É preciso montar um plano de ação, entender as necessidades do consumidor moderno, ou seja, o e-consumidor, e sintonizar o conhecimento do negócio com as expectativas do cliente atendido pelo meio digital.

O consumidor está cada vez mais exigente e tem posse de informações a um clique de tomar a decisão de compra, fazer uma reclamação, um elogio ou abandonar o “carrinho de compras”.

A questão é: O que fazer para que o cliente se sinta bem atendido e não desista das compras no meio do caminho?

A preocupação das lojas físicas em treinar vendedores para proporcionar um bom atendimento, induzir a venda casada e satisfazer as necessidades dos consumidores deve de alguma maneira ser transferida para o meio digital. O processo é automático, mas o cliente do outro lado da tela continua sendo de carne e osso, com vontades, desejos, dúvidas, receios e indecisões.

Em minha primeira experiência de compra numa loja virtual, no último instante, no momento de escolher o meio de pagamento e dar “ok”, tive dúvidas quanto à garantia e descrições do produto e, para minha surpresa, não havia como solucioná-las naquele momento. Então, tive que reiniciar o processo e fiquei mais surpresa ainda ao constatar que não havia uma descrição do produto. Não desisti da compra, confiei na imagem do produto, fui adiante e no dia seguinte recebi meu pedido em casa. Depois do ocorrido, fiquei pensando no risco que corri de pagar e não receber o que estava esperando. Mas, fiquei muito satisfeita com o sistema de rastreamento, rápida entrega e o produto em si e, com certeza, indicaria essa loja para meus amigos.

Refletindo sobre o assunto, imagine quantas vendas essa loja virtual deve ter perdido pela falta de informações e canal para tirar dúvidas? E, o que ela poderia fazer para converter essas visitas em vendas concretizadas?

Os grandes comércios eletrônicos seguem um padrão de qualidade, desde a plataforma, a arquitetura da informação, até o passo-a-passo da compra. Mas, mesmo assim, muitos pecam em não ter uma área destinada a informar um endereço ou um telefone de contato. O “Quem Somos” pode fazer toda a diferença na hora da compra, trazendo percepção de segurança ao consumidor.

Segundo a Invesp, a previsão aponta que em 2012, as vendas globais do e-commerce movimentem US$ 820,5 bilhões e mantenham seu crescimento em 20,5%. E, as empresas que não se adequarem às necessidades dos consumidores para aperfeiçoar suas atividades na web, irão perder mercado. O e-consumidor confia no serviço proporcionado pela web e as empresas virtuais precisam assumir e cumprir um compromisso, desde a geração da compra, até a entrega final e o atendimento pós-venda.

A relação de bom atendimento e confiança contribui para o conceito de ganha-a-ganha, proporcionando melhores negociações e lucro certo para as lojas virtuais.

*Samanta Vonzodas Garroux é Analista Comercial da VTEX, empresa líder em tecnologia para o comércio eletrônico.

Thursday, June 30, 2011
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10 dicas para melhorar sua campanha de Email Marketing

Sei que estou um pouco atrasada, mas as dicas são super atuais. Neste post gostaria de falar sobre os principais pontos discutidos no evento EMM2011 realizado dia 24 de Maio de 2011. Para quem não sabe, o evento fala sobre Email Marketing e eu particularmente gostei bastante deste evento realizado pela Dinamize, empresa especialista na área. Vamos as dicas:

Apesar da dica parecer básica, muitas empresas ainda trabalham seu CRM separado do seu Email Marketing. O ideal é integrar sua ferramenta de Email Marketing a sua ferramenta de CRM e algumas ferramentas de disparo de Email Marketing são flexíveis a este ponto. Dessa forma, você terá uma única base sempre atualizada e poderá segmentar de forma mais fácil sua campanha. Por exemplo, se no seu CRM você mantém uma base onde você tem dados básicos dos seus clientes (sexo, idade, cidade, estado) você poderá disparar promoções específicas para cada grupo além de programar emails automáticos para quem está há algum tempo sem comprar no seu estabelecimento ou até mesmo disparar promoções automáticas para clientes que efetuarem determinado tipo de compra.

Assim que disparar um Email Marketing fique atento aos bounces. É importante que você exclua de sua base os emails que retornarem por serem inválidos, pois caso você persista em enviar Email Marketing para destinatários não existentes os provedores podem começar a interpretar seu Email Marketing como SPAM. Algumas ferramentas de disparo de Email Marketing fazem a eliminação destes emails de forma automática.

Com uma boa ferramenta de Email Marketing em mãos é possível configurar disparos automáticos. Porque não configurar um email de aniversário ou de festividades (Natal, Dia das Mães, Dia dos Pais, etc.), de forma automática? Ou, caso você tenha uma loja virtual é possível configurar o envio de Email Marketing com produtos relacionados. Por exemplo, se seu cliente comprou em sua loja uma câmera digital, é possível programar um disparo para o dia seguinte com produtos relacionados a essa compra com descontos, ou seja, ofereça lentes, capas de proteção para a câmera, suporte e produtos que ele tenha visto no dia em que acessou sua loja. Essa tática é utilizada pela Amazon e é chamada de Remarketing. Ainda pensando no caso de Lojas Virtuais, os emails podem ser disparados mostrando ao usuário os itens que estão em seu carrinho de compras e que ainda não foram comprados.

Seu e-mail não vai parar na caixa de SPAM porque você decidiu utilizar imagens e determinado tipo de texto em seu conteúdo. Portanto, use e abuse de imagens bem trabalhadas, textos informativos variando tamanho de fonte de texto e fotos.

Através do Email Marketing também é possível conseguir seguidores para suas redes sociais, portanto não esqueça de colocar os links para as redes sociais das quais sua empresa faz parte.

Transforme seu Email Marketing em um canal exclusivo para seu usuário. Ofereça diferenciais, por exemplo, uma promoção específica por Email Marketing, para que o cliente perceba a importância de estar assinando aquela newsletter.

Antes de disparar um Email Marketing, tenha certeza que o conteúdo é totalmente relevante para sua base de dados. Certamente os resultados serão mais efetivos se o email disparado for para uma base segmentada e interessada naquele conteúdo que para uma base muito extensa, porém que não tenha interesse no seu produto. Pense que o usuário é uma mídia, ou seja, ele irá divulgar seu produto ou serviço caso ele achar interessante, portanto trabalhe o Email Marketing no formato One to One (Um a um).

Ao comprar uma base você está sujeito a comprar uma série de emails inválidos, que não aceitaram receber emails, que não tem nenhuma afinidade com sua marca e que talvez não seja seu público-alvo. Ao contrário da televisão, o Email Marketing não deve ser pensado como um veículo de mídia em massa, portanto mais vale uma base menor, porém bastante segmentada e relevante, que uma base grande com emails que podem ser bounces ou de usuários descontentes que irão denunciá-lo como SPAM.  Construa sua base! Aqui vão algumas dicas:

Coloque de forma visível na home do seu site o cadastro para a Newsletter. Porém, ofereça ao usuário alguma vantagem para que ele se cadastre em sua newsletter e não somente colocar o típico texto: ” Cadastre-se em nossa newsletter para receber novidades.” Prefira: “Cadastre-se em nossa newsletter e receba 10% de desconto em sua primeira compra.”Coloque por um dia na Home do seu site o cadastro obrigatório do email para acessar o restante do conteúdo. Logicamente muitos irão abandonar a página, mas os emails arrecadados certamente lhe darão bons frutos no futuro. Essa é a estratégia utilizada por alguns sites de compras coletivas.Realize promoções e concursos culturais e peça no ato do cadastro o email da pessoa. Não se esqueça, sempre deixe como opcional para o usuário o cadastro na newsletter.

A opção de sair da newsletter deve estar legível e funcionando. Facilite a saída dos usuários que não queiram receber mais seus Emails Marketing, pois caso ao contrário eles poderão te denunciar como SPAM.

Caso seu IP esteja em alguma lista negra, seu Email Marketing estará fadado a ir direto para as caixas de SPAM dos usuários.  Caso seu IP estiver na lista negra de algum servidor, entre em contato com o mesmo para regularização. https://www.senderscore.org/

Por fim, siga a risca as regulamentações aplicadas pelo CAPEM (Código de auto-regulamentação para a prática do Email Marketing).

Estas foram as 10 dicas que separei para que você consiga melhorar as suas campanhas de Email Marketing. Esqueci alguma dica? Então me escreva!

Fonte: Multiplicidades