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Tuesday, August 9, 2011
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Crimes digitais: essa conta não é social

O ataque de hackers aos sites do Governo brasileiro e a revelação do roubo de e-mails da presidente Dilma Rousseff trouxeram à tona a antiga discussão sobre a avaliação e a consequente punição dos crimes praticados na Internet.

Desta vez, vimos que os ataques foram exclusivos a sites do Governo, como o da Presidência, o Portal Brasil e também a página da Receita Federal. Segundo dados divulgados pelo Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), foram registrados 34 milhões de ataques simultâneos e, no total, o número chegou a 2 bilhões.

Para o governo, o que ocorreu não foi uma invasão e, sim, um ataque. Mesmo que nenhuma informação sigilosa tenha sido obtida, como em recentes casos com o Wikileaks de Julian Assange, o fato mobilizou policiais federais, representantes do Serpro e do Palácio do Planalto.

Os ataques colocaram novamente em evidência o projeto de Lei em tramitação no Congresso (desde 1999!) para definir os crimes cibernéticos. No dia 12 de julho, por exemplo, diferentes correntes de parlamentares e especialistas estiveram presentes em Seminário realizado pela Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, em conjunto com as de Direitos Humanos e Segurança Pública exatamente para discutir o assunto. O debate central girou em torno do projeto Azeredo, que define os crimes digitais e as penas aos infratores, e os contrapontos e definições para o Marco Civil da Internet, uma legislação tida como mais ampla (mas que vem sendo trabalhada há dois anos pelo Poder Executivo e ainda não foi submetida formalmente ao Congresso), que propõe garantias à liberdade de expressão, privacidade e aos direitos dos internautas.

No entanto, o fato de o tema já tramita no Congresso há mais de 10 anos, apenas reforça o quanto o Brasil está atrasado e o governo está omisso aos fatos. Temos uma indústria local que é competente: o setor privado não possui problemas desta natureza. Mesmo em nível global são raros os casos de invasões sistemáticas a sites de empresas.

O que ocorre em nosso País é que há um grande volume de iniciativas do uso da Tecnologia da Informação voltadas a levar recursos para dentro da máquina do Estado, como a modernização realizada para a arrecadação de impostos pela Receita Federal, e as votações eleitorais, com a urna eletrônica, do TSE. Porém, iniciativas que usam a Tecnologia da Informação para disponibilizar serviços do Estado para a Sociedade são ainda muito limitadas, mesmo em comparação com nossos países vizinhos da América Latina.

Para tentar avançar, o relatório da Lei Azeredo, encaminhado à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, deveria ser aprovado com a iniciativa de manter apenas os pontos de consenso do texto.

Alguns pontos ainda são muito polêmicos e que, dificilmente, atingirão um consenso no curto prazo. Para os representantes das empresas do setor de TI, por exemplo, o texto deveria ser alterado principalmente para excluir qualquer conotação que apóie o contínuo aumento de taxas, cobrado pelas companhias prestadoras de serviços de Internet aos consumidores. Entre os deveres das empresas, introduzidos pelo projeto, está o de manter o registro de todos os acessos, de forma detalhada, por pelo menos três anos. Uma Lei não deve criar mais custos à sociedade e, muito menos, transformar a Internet em um ambiente policialesco: é difícil prever o uso que as autoridades farão deste tipo de informação.

Se aprovado como esta, o projeto Azeredo dá entendimento de que todos, no ambiente web, são suspeitos e, portanto serão passíveis de virarem alvo de investigações. Este tipo de vigilância é fortemente condenado pela maioria dos atores envolvidos no já citado Seminário. O setor empresarial também condena esta parte do projeto de Lei.

Essa proposta, fazendo uma analogia com o sistema de telefonia, obrigaria as operadoras de telefones a monitorar todas as comunicações e denunciar às autoridades toda vez que um telefone fosse usado para crimes, como p.ex. trotes e sequestros ‘virtuais’, entre outros. Se isso já é inviável num ambiente de comunicação com uma origem e um destino a cada ligação, a situação é completamente hilária no ambiente da Internet, onde o número de usuários simultâneos é maior, o uso é simultâneo e há comunicações entre diversos equipamentos envolvidos em cada comunicação.

A oportunidade de reavaliar, discutir e aprovar o projeto deve ser aproveitada por todos que visam o fim da discussão e o início de reais soluções para os casos de crimes cibernéticos, com base numa lei que garanta, de fato, benefícios e segurança à sociedade.

* Roberto Carlos Mayer é diretor da MBI (http://www.mbi.com.br), VP de Comunicação e Marketing da Assespro São Paulo, vice-presidente de Relações Públicas da Assespro Nacional e representante do Brasil junto à ALETI (Federação Ibero-Americana das Entidades de TI).

Friday, July 15, 2011
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HP conta com cerca de 20 vagas de estágio no ABC

Mais de vinte estudantes serão selecionados pela empresa de tecnologia HP para ocuparam vagas de estágio. A maior parte dessas oportunidades será destinada à área de serviços de tecnologia (aplicativos), na cidade de São Bernardo do Campo (SP).
No entanto, o programa tende a se expandir e há previsão de que surjam vagas para Alphaville e Araraquara (SP) e Porto Alegre (RS).
Os novos estagiários receberão bolsa-auxílio (que varia de acordo com o local de trabalho e a carga horária desenvolvida) e benefícios como assistência médica e odontológica, vale refeição, seguro de vida em grupo, vale-transporte e acesso a treinamentos oferecidos pela empresa.
Entre outras áreas, a HP espera receber candidaturas de universitários dos cursos de engenharia, ciências da computação, tecnologia da informação, marketing, administração financeira ou de negócios.
Os interessados em participar do processo de seleção devem acessar o site da companhia.
Tags:  vagas de estágio, HP
Tuesday, July 5, 2011
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Teletrabalho (home-office): estratégia ou faz de conta?

O teletrabalho não vem merecendo publicamente a importância que merece: as empresas simplesmente mudaram o local de trabalho de seus funcionários para suas residências, e ignoram o impacto público/coletivo/político da medida.

O uso do teletrabalho avança lentamente no Brasil, embora de forma irreversível: mesmo grandes empresas e, principalmente no nosso setor de TI, já se valem da redução de custos em instalações fixas, que resulta da possibilidade de não precisar ter mesas, cadeiras, telefones, pontos de rede, café etc. etc. para todos seus funcionários ao mesmo tempo (sendo que na prática nunca estamos todos na empresa ao mesmo tempo).

Não são apenas as empresas que se beneficiam com o teletrabalho: a redução do tempo perdido pelos funcionários com o deslocamento de suas residências para o trabalho e vice-versa (que nas grandes cidades do país facilmente chega ao absurdo de quatro horas por dia!) também é imediata. O teletrabalho também facilita a inclusão no mercado de trabalho, daqueles trabalhadores que possuem dificuldades de locomoção, sejam eles portadores de alguma deficiência, ou apenas moradores de localidades distantes de grandes centros.

Mais ainda, a análise coletiva do impacto do teletrabalho sobre a sociedade, propicia vários outros benefícios, como por exemplo, a redução pela demanda da ampliação do sistema viário e/ou dos sistemas de transporte público (que por sua vez implicam em frear o crescimento da emissão de poluentes).

A instalação de home-offices (onde antes não existiam) também torna a tecnologia disponível de forma mais completa para as famílias dos funcionários.

Em alguns países, como por exemplo, no Chile, diante desses benefícios, o teletrabalho já faz parte da política do Estado, incentivando empresas e funcionários a adotá-lo. No Brasil, diversos projetos de Lei sobre o tema tramitam no Congresso há anos (veja p.ex. o PL 4505/2008, de autoria do dep. Luiz Paulo Vellozo Lucas – ES). Entretanto, as últimas propostas apresentadas, com apoio do Poder Executivo, só podem ser classificadas de ‘estapafúrdias’: por exemplo, sob pretexto de garantir os direitos da CLT para os teletrabalhadores, pretende-se autorizar o Poder Executivo a construir Centros de Teletrabalho (ao estilo dos Telecentros)!

Esse formato de teletrabalho não somente anula quase todos os benefícios do teletrabalho para os cidadãos (que continuarão a se deslocar para o trabalho!) e para a sociedade, como ainda cria um novo espaço para a atuação da burocracia, a ser subordinada a algum Ministério, que deverá investir dinheiro público na construção e manutenção de centros de teletrabalho, para poder passar a controlar a frequência dos empregados ao seu teletrabalho.

Com muito menos dinheiro público, os trabalhadores que não dispõem de instalações de teletrabalho em casa (e/ou seus empregadores), poderiam ser agraciados com um subsídio (p.ex. nos juros) em financiamentos para a aquisição dos equipamentos necessários.

* Roberto Carlos Mayer é vice-presidente de Relações Públicas da Assespro Nacional e representante do Brasil junto à ALETI (Federação Ibero-Americana das Entidades de TI) e diretor da MBI.

Wednesday, February 9, 2011
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