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Thursday, December 1, 2011
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Círculo vicioso da Web – Uma grande força para gerar negócios

Um pouco mais do mesmo, a insistência em tratar de um assunto que é bastante discutido, porém, muitos ainda teimam em não dar tamanha atenção como deveriam. É engraçado pensar que o Brasil, um país mundialmente reconhecido pela criatividade e também pela competência empreendedora do seu povo, acaba por fazer uso errado ou até mesmo não fazer o uso de certas ferramentas, tendências que já estão se tornando realidade e/ou novos mercados.

Já no início quero deixar claro que esse texto não tem nada de didático, é uma tentativa de provocar reação ao pensamento estratégico e empreendedor de cada gestor que ler esse artigo. Acho que no final, poderá ser extraído muitas informações de direcionamento para esse trabalho de planejamento estratégico digital.

Quando falamos de Internet não podemos deixar de pensar em Redes Sociais, Sites, Lojas Virtuais, Informação em forma de notícia, artigos, textos complementares, imagens, vídeos, áudio, e-books, enfim… É tanta coisa que pensamos somente em lembrar da palavra – Internet.

Isso se dá pelo fato de que não precisamos de pesquisas de mercado tão elaboradas para fazer o que simplesmente o cérebro humano nos oferece de informações, por exemplo, o fato de que ao perguntar para uma pessoa qualquer o que vem em mente ao ouvir a palavra Internet vamos ter reveladas todas ou algumas das palavras acima mencionadas. É o óbvio e teimamos em não percebê-lo.

O que nosso cérebro nos trás como informação é tudo aquilo que temos afinidade, ou seja, tudo aquilo que acessamos, fazemos uso frequente ou que temos total domínio, isso se dá pelo fato que o Cérebro guardará somente informações muito relevantes, boa parte das informações obtidas diariamente são excluídas em um processo de filtragem daquilo que é válido do comportamento daquele individuo para aquilo que não lhe é favorável.

Depois da aulinha de ciência básica podemos entender o porque de tanta luta para saber o comportamento do consumidor, saber o que faz, como faz, onde faz e que hora faz, o que permite elaborar estratégias mais completas e eficazes.

Mas, porque círculo vicioso no título desse Artigo? Simplesmente porque temos a limitação de gravar somente aquilo que vamos repetindo ao longo do tempo, ou seja, somente é gravado e serve como informação ao cérebro aquilo que dizemos para ele que é importante e por isso insistimos em realizar tal tarefa repetidas vezes – um círculo vicioso.

Por exemplo, repetimos diariamente o processo de comunicação, escrita e oral, mas essas, atualmente influenciadas com novas ferramentas de interação social – As Redes Sociais. Automaticamente, o uso da ferramenta Internet com a tecnologia Rede Social on-line faz com que tenhamos uma assimilação simples de ambos ao pensar em qualquer uma das duas, por exemplo, pensou Internet, logo, Rede Sociais (Facebook, Twitter, Orkut…).

Mas, mesmo sabendo de tudo isso ainda existem empresas se limitando ao uso, e ao bom uso dessas ferramentas mesmo sendo uma realidade que não temos como escapar. Já fazem parte do nosso dia-a-dia, e a prova disso é que as pessoas assimilam Internet com Redes Sociais antes de qualquer outra coisa, antes mesmo de Vídeos, antes de Sites, antes de Fotos, antes de produtos ou qualquer outra informação disponível por lá (aqui).

Redes Sociais on-line são a extensão da necessidade humana em comunicar-se, é parte do DNA humano, é parte da sobrevivência, é o nosso cérebro primitivo – racional – em atuação.

O mundo social on-line cria por consequência novos mercados, desejos e porque não dizer novas pessoas, já que na internet, muitos são o que no dia-a-dia não tendem a ser, isso acontece com o costume de consumo, por exemplo, pessoas que não comprar produtos Tabus sociais em lojas físicas com medo de repressão, mas que compram via loja virtual pela segurança e anonimato do ato. A sensação de segurança em não ser criticado por fazer uso de tal marca ou produto. Quer um exemplo? Imagina você usando um Tablet Ching-ling em uma reunião na empresa onde todos possuem Ipad, não tenho nada contra outros Tablets – até mesmo eu prefiro não investir tanto em um iPad e ter a acessibilidade de um outro qualquer, é questão de noção de preço x valor sem incluir no valor a questão de Marca x Status… Portanto, em uma situação como essa muitos se sentiriam acuados, porém, nada impede alguém de comprar um Tablet por R$299,90 e usá-lo em casa, longe dos outros usuários de Ipad e no dia seguinte estar sentado lado a lado sem o medo do preconceito pelo uso de marcas sem Status social como uma Apple, mas claro, sem levar para a reunião e ficar ouvindo – o que é isso?

Agora, se usarmos de lógica temos o Mercado On-line para gerar vendas, temos as Redes Sociais que geram comunicação, a conversa empresa x cliente, a possibilidade de interatividade e gestão de riscos e crises como também a manutenção de uma ‘amizade’ entre as partes. Lógico que toda essa conversa não se dá somente entre Empresa X Cliente, mas muito amplamente de Consumidor para consumidor, é ai a grande vantagem de tudo isso, pois o boca-a-boca virtual entra em ação, as indicações de produtos ou serviços estão justamente neste ponto da conversa, é nele que as empresas devem ter atenção.

Escrevi até aqui para fazer entender a necessidade do uso completo de todas as possibilidades, claro, de uma forma gerenciável. Portanto, se bem exploradas essas ferramentas e esse círculo vicioso de Acesso a internet, redes sociais, conversas paralelas e não paralelas, compartilhamento de links e interatividade com o consumidor x empresa temos então grandes chances de sucesso. A Web 2.0 é mais do que simplesmente uma nova forma de gerar e publicar informações, ela se baseia em contato direto, mas humano (apesar da tecnologia), mais pessoal…

Explorar essas ferramentas de forma correta não quer dizer ter um perfil no Facebook, ter um blog, ou ter espaço para que seu cliente publique uma opinião sobre o produto que ele comprou no seu site. Explorar essa comunicação baseada na velocidade da informação requer planejamento em todas as área de uma loja virtual como também de empresas prestadoras de serviços, ser 2.0 é ter a competência de explorar da comunicação, isso se dá com um bom atendimento e uso de tecnologias que permitem esse bom uso, se dá pela aberturas de canais de troca de informações, se dá pelo disponibilizar interatividade com o consumidor, permiti-lo criar conteúdo e também distribuir esse conteúdo, planejar para ambiente digital é mais do que simplesmente criar um fluxo de trabalho baseado em campanhas e promoções. Planejamento Digital requer conhecimento amplo.

Mas, isso tudo é realmente necessário? Sim.

Da mesma forma que a comunicação ou qualquer informação postada na internet fica por muito tempo ou até mesmo é propagada com uma velocidade incrível, temos que pensar em limitar os agentes de influência negativa, como por exemplo, um prazo de entrega não cumprido, um atendimento falho, uma ferramenta que não funciona, um processo interno que não coopera com o resultado final… Tudo isso influência naquilo que é gerado de informação sobre você e sobre sua empresa ou produto, portanto, pensar em tudo isso é trabalho de qualquer estrategista digital e função das empresas em se permitirem adaptar-se a esse novo processo de gestão. Nem sempre é fácil mudar um processo que já está em funcionamento, portanto, se necessário tem que ser feito.

Sucesso a todos, um forte abraço.

Diretor da Alpis Consultoria. E-commerce, Marketing Digital, desenvolvimento de Sites, Planejamento e Estratégia Digital.

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Wednesday, September 14, 2011
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A “disputa” dos Analistas: Negócios x Processos x Sistemas

Há alguns anos, quando uma pessoa dizia que era Analista, logo vinha a cabeça que se tratava de um Analista de Sistemas, responsável pelo desenho de vários diagramas usados pelo programador para entender o objetivo e os detalhes do sistema a ser desenvolvido. Hoje, quando observamos as vagas abertas para profissionais de tecnologia, num jornal ou página especializada, nos deparamos com Analistas de tudo quanto é tipo. Tudo hoje dentro da TI é considerado Analista. Mas e aí, como podemos entender essa “disputa” toda?

Para responder essa pergunta, vamos focar nos três tipos de analistas mais conhecidos no mercado hoje em dia: Negócios, Sistemas e Processos.

Para início de conversa, podemos dizer que em boa parte das empresas há uma definição própria para as três funções, ou seja, um colaborador que numa empresa pode ser considerado Analista de Negócios, em outra, poderia se encaixar perfeitamente na definição de Analista de Sistemas. Isso é muito relativo mesmo, varia de empresa para empresa, sendo que muitas delas sequer possuem as três funções no seu quadro de funcionários.

Podemos caracterizar o Analista de Processos, como a pessoa responsável pelo levantamento das necessidades de melhoria dos processos produtivos ou de serviços. Ele tem um foco grande em qualidade, participando do planejamento, medição e implementação de melhorias de um determinado processo. Por planejamento, podemos entender o desenho, mapeamento e modelagem do processo, além da criação de indicadores de desempenho e qualidade. Esses indicadores serão medidos durante a execução do processo e servirão de base para a sugestão de melhorias. Esse é o trabalho do Analista de Processos.

O Analista de Negócios tem um foco em soluções. Ele será responsável por entender os requisitos de negócios de uma determinada área e buscar soluções junto à área de tecnologia. O Analista de Negócios deve ter um conhecimento profundo da área que atua e também de tecnologia. Ele pode trabalhar em conjunto com o Analista de Processos, buscando soluções para melhorar os processos de uma determinada área. Da mesma forma, pode atuar junto às áreas superiores, buscando e propondo soluções para os requisitos de negócios e objetivos do plano estratégico da empresa.

Nesse ponto, aparece o Analista de Sistemas, que será o responsável por transformar essas necessidades, já levantadas pelo Analista de Negócios, em requisitos de software a serem implementados pela área de tecnologia. O Analista de Sistemas deve ter foco no escopo da solução, trabalhando na identificação de requisitos, descrição das regras de negócios e criação de diagramas e roteiros utilizados pelo programador.

Apesar de conseguirmos identificar a atuação de cada um dos profissionais mencionados, podemos perceber que existe uma linha tênue que separa as responsabilidades de cada um. Até por isso, a definição de funções varia de empresa para empresa. Mas independente da definição formal da função, podemos dizer que todas elas têm a sua importância, a empresa depende do serviço executado pelos três profissionais, independente da nomenclatura utilizada. Afinal, por essência, todo mundo é Analista e trabalha para o crescimento da empresa.

Thursday, July 14, 2011
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Negócios x Infraestrutura de TI: em busca da alta disponibilidade

Em um texto anterior, onde também abordei o tema Negócios x Infraestrutura de TI, explorei um pouco o universo do crescimento de negócios e a inevitável e necessária expansão da TI. À medida que uma empresa cresce, seu ambiente de TI deve estar preparado para acompanhar as mudanças e as novas exigências impostas, permitindo que gestores possam aumentar ou adaptar sua capacidade diante das demandas apresentadas.

Existe uma frase que se encaixa perfeitamente no que quero passar neste novo texto: com o crescimento surgem novas responsabilidades. Se antes da expansão, a exigência principal era a obtenção de respostas mais rápidas, agora surgem outras exigências e uma delas é a alta disponibilidade.

Vamos entender de forma resumida o que é “alta disponibilidade”

O termo Alta Disponibilidade refere-se à capacidade de um sistema informático em utilizar mecanismos de detecção, recuperação e mascaramento de falhas com o objetivo de manter os serviços disponíveis o máximo de tempo possível. Considera-se que um sistema não está disponível quando um ou mais usuários não conseguem acesso total ou parcial a este sistema, sendo o tempo total de indisponibilidade conhecido pelo termo downtime.

A disponibilidade de um servidor é geralmente medida em “noves”, conforme segue abaixo:

um nove indica 90% a 98% de disponibilidade – em média até 36hrs/mês indisponíveldois noves indicam 99% de disponibilidade – em média até 7hrs/mês indisponível3 noves indicam 99,9% de disponibilidade – em média até 40 minutos/mês indisponível4 noves indicam 99,99% de disponibilidade – em média até 4 minutos/mês indisponível5 noves é considerada a disponibilidade definitiva de serviços – em média 25 seg/mês indisponível.

Um exemplo legal para entender bem estes “noves” são os serviços oferecidos por empresas de hospedagem. A grande maioria das que vi até hoje oferecem disponibilidade de 99,9%, ou seja, o servidor pode ficar fora do ar em média 40 minutos por mês – agora você já sabe quando meter bronca em seu host :)

Vale ressaltar que é considerada indisponibilidade toda e qualquer parada, incluindo manutenções, quedas de energia e outras operações que exijam a parada do equipamento.

Como alcançar a Alta Disponibilidade

Para não estender demais, vou falar apenas um dos requisitos para que seja possível alcançar a alta disponibilidade de serviços: a redundância.

Ter uma estrutura redundante significa reduzir ao máximo os chamados Pontos Únicos de Falha – SPOF (Single Point Of Failure). Os SPOF são recursos que, em caso de falha, provocam a indisponibilidade total dos serviços. Um exemplo claro de ponto único de falha no nosso dia-a-dia é a fonte de alimentação de energia de um desktop. Como geralmente desktops não possuem redundância neste ponto, se a fonte vier a queimar teremos a total indisponibilidade de nosso sistema, pois não conseguiremos nem sequer ligar a máquina.

Agora pensando em um ambiente complexo de TI, o ideal é sempre saber quais são os SPOF do mesmo, a fim de aplicar a devida redundância nestes pontos críticos. Alguns pontos que exigem redundância:

Alimentação de energia: utilizar fontes redundantes que se baseiam em módulos substituíveis, nobreaks de boa autonomia, geradores (dependendo do tamanho da empresa);Armazenamento: aplicar redundância de discos utilizando controladora RAID com suporte a hot-swap;Link de internet: se a empresa necessita de disponibilidade total para acesso a internet, considera-se a contratação de links redundantes;e outros

A incorporação da Alta Disponibilidade em um ambiente de TI exige um planejamento rigoroso e requer constante monitoramento e administração, além de soluções combinadas de hardware/software confiáveis como as apresentadas pela HP em sua linha de servidores HP Proliant – vale a pena conhecer!

Se você quiser saber mais sobre Alta Disponibilidade, leia este ótimo artigo – http://ha-mc.org/node/15 – que serviu de referência para este que você acabou de ler.

Tuesday, July 12, 2011
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Negócios x Infraestrutura de TI: o crescimento é inevitável

Ninguém cria um negócio sem pensar em crescimento, não é mesmo? Eu pelo menos não conheci alguém até hoje que decidiu abrir uma empresa sem pensar em dominar e ser referência dentro do nicho em que vai atuar.

Quando um produto ou serviço tem sua qualidade comprovada por seus consumidores, geralmente as empresas crescem e expandem seus horizontes, dando lugar a novas idéias, novas estratégias, novas unidades e novas equipes – tudo isso, na grande maioria das vezes, em um curto período de tempo para conseguir conquistar mercado antes dos concorrentes.

Neste momento, é que começa a surgir um “grande problema” para as equipes de TI: a expansão. Se os negócios mudam constantemente, a exigência por respostas rápidas começam a aparecer e a infraestrutura deve estar preparada para suportar dinamicamente estas mudanças, a fim de tornar o processo o mais transparente possível para usuários, clientes e fornecedores.

Os ambientes de TI devem ser planejados de tal forma a permitir que gestores possam facilmente aumentar ou adaptar sua capacidade diante das demandas exigidas. Não é aceitável nem viável, por exemplo, estar mudando radicalmente um ambiente de TI a cada etapa do crescimento de uma empresa, por isso, mesmo recebendo a menor fatia dos investimentos anuais das empresas, as equipes de TI devem estar atentas a diversos pontos importantes na hora de criar/expandir seus ambientes. Dentre eles, destaco:

Troca de equipamentos: se o ambiente possui equipamentos antigos, considere, sempre que possível, buscar alternativas de última geração com marcas renomadas. Vale a pena, por exemplo, conhecer a linha de servidores Proliant da HP, que permitem acelerar sua capacidade de expansão com segurança e baixo custo.Virtualização: complementando o item anterior, se o ambiente de TI contar com servidores e aplicativos de última geração, torna-se fácil a criação e gestão de ambientes virtualizados. Estes ajudam a reduzir custos e número de máquinas, aumentando o aproveitamento de recursos que anteriormente poderiam estar sendo subutilizados em várias máquinas.Escalabilidade: deve-se optar sempre por hardwares/softwares que permitam a expansão de recursos facilitada. Um exemplo claro para isso seria a adição de mais memória em um servidor sem a necessidade de paradas (máquinas antigas não dispõem de tal funcionalidade).Suporte: Se o negócio perde o rumo na falta de sistemas informatizados, então a empresa precisa de um bom contrato de SLA. O departamento de TI nunca pode deixar um contrato de SLA passar batido. Deve-
se ler, discutir e exigir condições que atendam as necessidades do negócio. De nada adianta ter uma baita estrutura se quando houver algum problema tiverem que esperar horas e horas para solução.

Bom, estes são apenas alguns pontos. Vamos deixar outros, não menos importantes, para outra oportunidade.

Lembre-se que a TI deve estar sempre alinhada às estratégias de negócio, crescendo dinamicamente e acompanhando as mudanças impostas.

Caso discorde ou queira complementar o assunto, deixe seu comentário!

Friday, January 14, 2011
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UNIRIO recebe Diretor de Negócios da Wikimedia Foundation, criadora da Wikipedia

No dia 14 de janeiro, às 15h, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) recebe o Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Wikimedia Foudation, Kul Takanao Wadhwa.

O convidado vai ministrar a palestra “Os 10 Anos da Wikipedia e a Construção Colaborativa do Conhecimento”. O encontro, promovido pela Coordenação de Educação a Distância (CEAD/UNIRIO), acontece no Auditório Vera Janacopulos, na Av. Pasteur, 296, Urca, e é aberto ao público em geral.

O diretor está à frente dos trabalhos de expansão da Wikipedia e vem ao Brasil para uma série de encontros com empreendedores locais e demais interessados que possam ajudar a estender o alcance e qualidade da enciclopédia colaborativa e dos demais projetos da Wikimedia Foundation.

Sobre Kul Wadhwa

Desde janeiro de 2003, Kul é responsável pelo desenvolvimento de negócios da Wikimedia Foundation. Anteriormente foi gerente de parcerias da Stanford University. Possui mais de uma década de experiência no gerenciamento e desenvolvimento de negócios, incluindo cargos em uma grande variedade de empresas de tecnologia, como CyberTrust Japan, B.U.G., e Pangea2, onde foi responsável por acordos na Ásia, Europa e América.

Mais informações no site da UNIRIO: www.unirio.br

Fonte: UNIRIO Notícias

Wednesday, January 12, 2011
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SIG – Sistema de Informação Gerencial – Aplicação nos Negócios

Existe uma grande ligação do sistema de informação gerencial com o processo de decisões a serem tomadas em empresas, é necessário um sistema de informações eficiente para uma tomada de decisão adequada em cada situação que surge no dia-a-dia empresarial.

Nesse contexto, as informações das empresas são vitais para o funcionamento das mesmas, afetam e influenciam a produtividade, a lucratividade e as decisões necessárias para o bom funcionamento dos negócios. Para processar essas informações tão importantes são necessários recursos tecnológicos e pessoas para gerenciar os processos.

Com essa importância das informações, aparecem os SIG – Sistema de Informação Gerencial dando suporte às funções de planejamento, de controle e organização de um negócio. Ele fornece informações seguras e em tempo hábil para a tomada de decisões importantes.

Para que uma empresa possa utilizar as vantagens do SIG, é preciso que alguns fatores sejam analisados, como por exemplo, o envolvimento da média e alta direção, com isso, nota-se a importância de estarem todos envolvidos em objetivos comuns de melhorar o fluxo de informações dentro do ambiente de negócios. Sem o envolvimento de todos os tipos de líderes, o SIG não terá tanta efetividade.

Outro fator que deve ser analisado é a atenção específica ao fator humano dentro da empresa. Colocar uma pessoa com habilidade e com comunicação para implementar o SIG é de vital importância, pois precisa-se de comunicação constante.

O objetivo maior é deixar a empresa preparada para utilizar os recursos tecnológicos disponíveis de forma eficiente. Para conseguir atender as demandas do mercado de clientes atual, as empresas estão buscando soluções para se diferenciarem das outras e ganharem assim competitividade no seu tipo de negócio. Conseguir tomar decisões rapidamente e de maneira efetiva é ideal para atingir os resultados esperados.

O SIG entra nesse requisito, precisa-se de algo para aperfeiçoar o planejamento e execução das atividades realizadas, precisa-se sincronizar os suprimentos e reduzir custos nas operações realizadas na empresa para aumentar a satisfação dos clientes atendidos e, claro, os lucros do negócio.

O bom desempenho dos sistemas é garantido pela velocidade com que as informações trafegam pela empresa, e são assimiladas, assim, ajudando na tomada de decisões. Esses sistemas gerenciais apóiam na geração de relatórios onde as informações podem ser geradas e analisadas rapidamente.

Se a empresa tem uma boa gestão, um futuro planejado, e consegue pôr a tecnologia disponível atualmente ao seu favor, o SIG só vem para trazer benefícios e agregar valor na empresa, garantindo o gerenciamento eficaz de informações e comunicação dentro do ambiente de trabalho, assegurando a tomada de decisões baseadas em informações úteis, ágeis, e seguras. Como resultados aparentes a empresa ganha a boa comunicação entre gestores e colaboradores, um gerenciamento de informações centralizado, onde pode ser acessado a qualquer momento, agregando valor ao negócio e atendendo com mais qualidade os clientes e gerando uma boa gestão de informação.